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Teatro Jardim Botânico reabre em novembro com novo nome e nova proposta

Teatro do Jardim Botânico deve retomar as suas atividades em novembro de 2022. Fechado de 2017, o espaço terá o nome de Ecovilla Ri Happy e será um centro cultural, de entretenimento e de educação, que desenvolverá atividades para crianças de 0 a 12 anos. No local também haverá uma programa especial com foco na natureza e na sustentabilidade. A Ecovilla terá ainda uma loja conceito da Ri Happy, empresa de brinquedos.

O projeto Ecovilla Ri Happy é resultado de uma parceria entre as empresas Ri Happy, Alegria Aventura – referência no mercado do teatro musical -, vencedoras do edital lançado pelo Jardim Botânico. O investimento na adaptação do teatro, que homenageava o maestro Tom Jobim e contava com 378 lugares, é de R$ 4,8 milhões.

“O projeto é dividido em três segmentos, com atividades conteúdos para crianças de 0 a 3 anos, depois de 4 a 8 anos, e, por fim, de 9 a 12 anos. Teremos oficinas de jardinagem, espaço para compartilhamento de brinquedos e de leitura, e palco para espetáculos musicais, de teatro e shows. Será um lugar único, e dentro do Jardim Botânico, um dos mais importantes parques do mundo, com mais de 200 anos”, afirmou o diretor de Negócios e Marketing da Aventura, Luiz Calainho.

A nova administração do espaço pretende reinaugura-lo com o nome do maestro Tom Jobim, para tanto, deverá consultar a sua família para batizá-lo.

A partir de janeiro de 2023, começará a funcionar a área educacional e didática na Ecovilla, que vai oferecer uma programação com workshops, cursos e palestras. Também haverá uma proposta voltada para a área social, com conexões com escolas públicas e comunidades. As crianças especiais também serão contempladas com intérpretes de Libras e narração para crianças cegas ou com baixa visão.

Inaugurado, em 2008, o Teatro Tom Jobim foi construído e administrado pela Associação de Cultura e Meio Ambiente (ACMA), dirigida por Paulo Jobim. Em 2017, o fim do prazo de cessão do espaço e as dificuldades relativas à captação de patrocínio fizeram com que Paulo Jobim entregasse o teatro ao Jardim Botânico.

Fonte: Diario do Rio

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