Pela primeira vez, o Brasil vai sediar um Mundial de ginástica rítmica. Nesta quinta-feira, a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) anunciou que ganhou o direito de organizar a mais importante competição internacional da modalidade em 2025. O Rio de Janeiro foi a cidade escolhida como palco do evento.
Com o apoio do Ministério do Esporte e da Secretaria Geral da Presidência, a CBG formalizou há nove dias o pleito para sediar o Mundial de ginástica rítmica de 2025. Nesta quinta, o Comitê Executivo da Federação Internacional de Ginástica (FIG) confirmou o Brasil como sede da competição.
Com o apoio do Ministério do Esporte e da Secretaria Geral da Presidência, a CBG formalizou há nove dias o pleito para sediar o Mundial de ginástica rítmica de 2025. Nesta quinta, o Comitê Executivo da Federação Internacional de Ginástica (FIG) confirmou o Brasil como sede da competição.
O Brasil conseguiu neste ano seus melhores resultados no Mundial de ginástica rítmica e se classificou para as Olimpíadas de Paris tanto no conjunto como no individual geral, com Bárbara Domingos. O quinteto verde-amarelo foi o sexto colocado no geral, a prova olímpica, e foi o quarto nos cinco arcos. Babi foi a 11ª colocada do geral, melhor posição de uma brasileira na história da competição, e foi à inédita final de maças. Nos Jogos Pan-Americanos, o Brasil faturou os oito ouros em disputa na modalidade.
– O Brasil se firmou primeiro como potência reconhecida da ginástica artística e esse mesmo processo se repete com a ginástica rítmica. É o reconhecimento de que o Brasil é forte dentro do ginásio, mas também fora dele, porque significa que a FIG está dando um aval à nossa capacidade de organização, de logística, de receber as melhores atletas do mundo da maneira como se deve, com hospitalidade. Quero deixar aqui meu agradecimento ao Governo Federal, na figura do ministro do Esporte, André Fufuca, que apoiou desde o início a nossa candidatura a sede do Mundial. Não poderia deixar também de ser grata a Márcio Macedo, ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência. Eles vestiram a camisa da Ginástica Brasileira e dividimos essa vitória com ambos – disse Luciene Resende, presidente da CBG.
Créditos: GE