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55% das pessoas realizarão viagens corporativas nos próximos seis meses, diz pesquisa

Uma pesquisa inédita sobre viagens corporativas, realizada neste primeiro semestre pela TRVL Lab e Elo com 543 viajantes,  revelou que 84% gostam de viajar a negócios, mas acreditam que a redução do ritmo tem beneficiado o relacionamento com a família, pois proporcionou mais tempo com os cônjuges e filhos. Cerca de 49% também enxerga os benefícios da redução de viagens para aumento da qualidade de vida.

Neste segundo semestre, no entanto, mais da metade dos entrevistados (55%) afirmam que farão viagens comerciais dentro dos próximos seis meses, o que aponta para um cenário em que as pessoas ficam mais confiantes em voltar a circular com o avanço da vacinação pelo País. Por falar, nela, 92% acreditam que a vacinação é fundamental para a retomada das viagens corporativas, mesmo que com orçamento menor.unnamedOutra revelação é que as viagens de negócios serão mais planejadas e envolverão múltiplas atividades, justamente para otimizar os traslados. 80% apostam nessa mudança para uma decisão mais criteriosa das empresas de quais viagens serão realizadas, enquanto 82% enxergam que a adaptação ao modelo de trabalho online continuará no pós-pandemia, com reuniões breves realizadas virtualmente.

Novos hábitos de viagem

A volta das viagens também sinaliza a implementação de novos costumes para conforto e segurança. Para tornar a experiência de viagem mais agradável, 67% gostariam que fosse mantida a opção de fazer o check-in do voo online; 54% desejam que seja entregue um café da manhã express nas viagens; e 33% esperam que o desembarque da aeronave seja feito por filas.

Para garantir a proteção, 61% defendem o uso de máscara em ambientes fechados caso haja sintomas de covid-19, e 57% são a favor do uso de máscara nos meios de transporte. Entre os meios preferidos para locomoção, o avião é a mais desejado por 52% dos brasileiros, seguido da opção de viajar com veículo próprio (23% ) e daqueles que gostariam de viajar com automóvel da empresa (15%).

Fonte: Pedro Menezes / Mercado e Eventos

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