O Fairmont Rio de Janeiro Copacabana sediou, no dia 6 de setembro, o Fórum Comercial do HotéisRIO, que recebeu as principais lideranças comerciais da capital. Presidente do fórum, José Domingo Bouzon recepcionou o convidado Lucas Wosgrau Padilha, da Prefeitura, e Adriana Novis, do Governo do Estado, executivos responsáveis pela organização do evento G20, que receberá a cúpula dos principais chefes de Estado mundiais no Rio de Janeiro em novembro de 2024. Estavam presentes também os cônsules da Argentina e do Paraguai.
“Além da importância de receber as 20 maiores economias do mundo, o evento vai colocar o Rio nas prateleiras do turismo durante um ano inteiro, então é uma oportunidade que merece todo nosso apoio”, defendeu Bouzon.
Na pauta, uma apresentação do calendário dos eventos preparatórios que vão ocorrer durante todo o ano que vem, presencialmente entre os meses de fevereiro e outubro, na cidade do Rio de Janeiro. Estão previstas visitas de mais de 45 delegações e mais de 100 reuniões ministeriais e de grupos de trabalho em todo Brasil, sendo cerca de 25% no Rio.
“Precisamos oferecer a melhor hospitalidade a estes países que, juntos, representam 85% do PIB global. Dentre cerca de 100 ações em todo país, o Rio receberá encontros importantes a cada 15 dias, incluindo neste calendário as mais relevantes, como a reunião de chanceleres em fevereiro, reuniões ministeriais e, finalmente, a reunião de cúpula, em novembro”, explica Adriana Novis.
“Em 2024 o Rio se tornará a capital do G20. Temos 90 dias até assumirmos nosso posto. O comitê está à disposição para fazer o melhor trabalho. Não é um grande evento em volume de pessoas, mas sim pela grandiosidade das presenças, pelo ganho de imagem. São eventos importantes para o sucesso diplomático do Brasil. É o que vai definir a agenda do ano inteiro. Existe um bônus de investimentos bi e multilaterais que a cidade precisa absorver e capitalizar”, afirma Lucas Padilha.
Em fevereiro já há algumas datas confirmadas, como o encontro de chanceleres nos dias 21 e 22 e o encontro de ministros de Fazenda e de presidentes dos bancos centrais nos dias 26 e 27. Em paralelo, diversos eventos dos grupos de trabalho prometem movimentar a cidade.